O médico patologista clínico Dr. Rene Pimenta, especialista em coleta e análise do líquido cefalorraqueano, também conhecido como líquor, decidiu compartilhar a experiência prática de mais de 30 anos na área com a criação do CRM Líquor, rede de franquias especializadas neste tipo de exame.

O laboratório hoje é parceiro de cerca de 40 hospitais e atende centenas de médicos. Com 4 unidades próprias, desde 2017 oferece um modelo de franquia para os médicos neurologistas e patologistas que precisam do exame como ferramenta auxiliar na prática da neurologia e que geralmente não contam com um laboratório especializado próximo para auxiliá-los.

A percepção da falta de experiência e treinamento médico nesse segmento e a importância do exame para o diagnóstico e tratamento correto de doenças neurológicas importantes – como meningites, encefalites, doenças desmielinizantes (esclerose múltipla e outras), Alzheimer e outras doenças degenerativas, entre outras – fizeram com que o médico tomasse gosto pelo o que começou como uma residência médica, ainda na Escola Paulista de Medicina. “Trabalhei nos maiores laboratórios de líquor e passei a atender em grandes hospitais que possuem esse serviço terceirizado para fazer a punção e análise do líquor para o diagnóstico correto. Ali, vi um caminho de expandir esse exame para hospitais também de regiões periféricas da capital e da Grande São Paulo, Guarulhos e no ABC, além de outros estados do país”, conta o Dr. Rene. A proposta é levar o que há de mais moderno nesse tipo de serviço médico por meio de franqueados CRM Líquor.

Para trabalhar com a marca CRM Líquor, o candidato precisa ser médico com formação em neurologia, neurocirurgia, infectologia ou patologia clínica. Com investimento inicial a partir de R$ 100 mil, de acordo com o idealizador do CRM Líquor, o faturamento vai depender do potencial da região e do volume de exames, mas pode chegar a um valor superior a R$ 110 mil mês.

“Há demanda e é preciso que a área médica entenda essa necessidade de diagnóstico ágil e preciso, além da centralização do processo em um local especializado, como acontece em outros países. Nos EUA e Europa é assim, os médicos coletam o exame e enviam para um local dedicado a esse trabalho. O custo é menor e a qualidade é garantida”, finaliza Pimenta.