A Carei Strategic Consulting anuncia que firmou um contrato de parceria estratégica com a Rytech, uma das mais relevantes plataformas de telemedicina do mundo para ofertar de imediato sua tecnologia ao Brasil.

Nestes momentos que estamos vivendo, há um sem número de soluções de telemedicina sendo adotadas ou desenvolvidas internamente nas instituições para poder fazer face ao ambiente da pandemia do Covid-19. Com isso, as decisões tomadas sobre que sistemas utilizar e que preocupações devem ser consideradas acabam muitas vezes sem considerar importantes funcionalidades que devem possuir.

Em casos recentes, relata-se o “crash” do ambiente da Cleveland Clinic por não ter a escalabilidade necessária, tradicional do uso de ambientes de telemedicina não dentro de uma plataforma na nuvem.

Também são comuns os casos onde aconteceram erros de conexão entre pacientes e médicos, conectando pacientes e especialistas diferentes dos que originariamente a solução previa, justamente por ter dificuldades com a questão da escalabilidade. Um dos cases mais recentes ocorreu na Stanford Healthcare.

A questão da privacidade dos pacientes, muito discutida e devidamente padronizada pela HIPAA (Healthcare Insurance Portability and Accountability Act) e que com certeza também é e será foco também na telemedicina quando da implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e a maneira como os dados e as informações dos pacientes transitam na Plataforma de telemedicina, que devem levar em conta questões importantes de segurança da informação e criptografia de todos os documentos, streaming vídeos, e mensagens de texto trocadas no bojo da solução é vital.

A solução da Rytech pode ser implementada rapidamente na nuvem Microsoft Azure, já sendo HIPAA Compliant, com todos os níveis de segurança exigidos,  traz a possibilidade de oferecer segunda opinião com os maiores especialistas em suas subespecialidades no mundo, pertencentes às maiores instituições de saúde dos EUA, Canadá e Europa, como o Johns Hopskins, Mayo Clinic, Sunnybrook, dentre outros. Ao mesmo tempo que permite usar a plataforma para segunda opinião dentro das próprias instituições do país, ou até de secretarias de saúde de governo que necessitam atender uma grande quantidade de pacientes na população.

A solução permite conexão entre unidades hospitalares, entre hospitais, entre médicos, entre médicos e pacientes, e entre a plataforma e farmácias, além de poder ser utilizada por todos os profissionais da saúde, como nutricionistas, psicólogos, enfermeiros, dentre outros, com toda a escalabilidade sem os problemas citados acima.

Também como parte da plataforma há uma série de funções que a fazem ser uma plataforma real de telemedicina e não somente uma ferramenta de videoconferência:

*Possui um prontuário eletrônico próprio que pode ser integrado aos prontuários médicos dos hospitais com o uso de ferramentas de interoperabilidade que falem os padrões internacionais de saúde como o FHIR;

*possui uma estrutura de imagens que permite visualizar os sinais vitais que são trazidos ora por monitoramento do paciente em seu dia-a-dia, ora por telemonitoramento de pacientes internados em UTIs. Por exemplo. As imagens reproduzem os sinais vitais como se o médico olhasse um painel do aparelho de forma direta, muito útil para acompanhamento de pacientes internados em UTIs por intensivistas e especialistas posicionados remotamente, como por exemplo na questão do COVID-19;

*o sistema possui também um conjunto já pronto de fluxo de procedimentos ou scripts que podem ou ser diretamente usados (Em português) ou podem ser customizados pelo cliente, sem necessidade de programação, apenas parametrizando. Em tempo, a Plataforma já possui o fluxo de procedimentos para o COVID-19;

* está totalmente em cloud, permitindo a rápida e imediata implantação do Sistema, já traduzido para o português;

*tem uma segurança extremamente rigoroso e cumpre as funções de privacidade do HIPAA. Todo o material que é trocado com a ferramenta é criptografado;

*a ferramenta trabalha com documentos, mensagens de texto e vídeos (Streaming) que são acessáveis em todas as consultas realizadas por aquele paciente, não se perdendo os dados. Muitos sistemas de telemedicina hoje são estanques, ou seja, por não possuir o prontuário próprio, dados são perdidos entre uma consulta e outra;

*possui também uma estrutura analítica que permite analisar os volumes de atendimentos;

*a ferramenta permite a personalização das telas para o logo e nome do cliente;

*possui prescrição eletrônica integrada, bastando fazer os “uploads” dos certificados digitais dos médicos ou profissionais que usarão o Sistema.