A unidade Santana da Rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, conquistou a certificação Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM) nível 6 pela a Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS) Analytics, após investimentos em infraestrutura, equipamentos, treinamentos de profissionais e ajustes de processos.
Esse é o terceiro hospital cliente MV a conquistar a certificação, que se baseia no modelo avançado de adoção do prontuário eletrônico do paciente. Entre os requisitos mínimos definidos pelo EMRAM 6, estão o circuito fechado da administração de medicamentos com checagem à beira leito e a interação da documentação médica com sistemas de apoio à decisão clínica. Segundo o diretor de TI da Rede de Hospitais São Camilo, Klaiton Simão, por ser uma ferramenta muito aderente aos processos preconizados pelo EMRAM, a solução facilitou a adequação da parte assistencial do hospital. “Tudo que a HIMSS exige, o prontuário eletrônico do sistema SOUL MV realiza. Então, o terreno já estava preparado para a consolidação dos novos processos.”
Quando foi implantado, o PEP do SOUL MV proporcionou mais eficiência nos processos clínico-assistenciais e, consequentemente, aumentou a satisfação e a confiança dos pacientes. “Causa um impacto muito positivo no cliente quando ele vai a uma consulta e o médico já tem todo o seu histórico, desde a última data em que ele esteve na instituição até as medicações que foram prescritas”, afirma Simão.
O PEP do SOUL MV também é utilizado nas outras duas unidades da Rede de Hospitais São Camilo. Além de facilitar a rotina de cerca de quatro mil médicos e outros profissionais de saúde, a solução possibilita o registro de forma segura e descomplicada de todos os procedimentos de atendimento e ainda garante eficiência operacional ao contribuir com a otimização da capacidade instalada e o aumento da taxa de ocupação sem comprometimento ao tratamento do paciente.
Como a certificação da HIMSS tem como premissa controles que proporcionam segurança e rastreabilidade ao processo assistencial, para o executivo é muito perceptível os ganhos conquistados na unidade Santana com apoio da MV. “A partir do momento que são fixados processos e criadas barreiras sistêmicas, a chance de ocorrência de erros na administração do medicamento, por exemplo, cai praticamente a zero. Com a unidade Santana trabalhando nesses preceitos, os investimentos serão agora estendidos às unidades Pompéia e Ipiranga para, em 2017, consolidar a conquista do nível 6 e, a partir de 2018, buscar o nível 7.”