A Funcional Health Management, empresa com 18 anos de atuação, apresenta a arquitetura Funcional Plant, sistema ágil, flexível e transparente cuja implantação exige, no máximo, três dias ao invés dos três meses que antes eram necessários para parametrizar as regras de um cliente contratante de PBM (Programa de Benefícios de Medicamentos). Além disso, todo o sistema Funcional Plant foi construído de maneira escalável, “aprendendo” com cada regra nova incluída, sendo capaz de sugerir as configurações mais usuais dentro da ferramenta. Isso tudo impacta não apenas a implantação do PBM, mas também sua manutenção.
“A Funcional Plant é uma plataforma intuitiva e simples do ponto de vista da configuração”, explica Sergio Vaz Fernandes, gerente de Sistemas da Funcional Health Management. “Ela apresenta um cardápio de alternativas em que o cliente diz sim ou não para as possibilidades disponíveis e depois aponta as especificações de preferência. Este cliente pode escolher, por exemplo, que apenas as funcionárias mulheres possam comprar anticoncepcional dentro do programa, com um subsídio pré-definido. Ou seja, basta um clique nas regras que são sua opção e, em tempo real, aparece na tela qual o impacto daquela que foi eleita a cobertura ideal de PBM. A partir daí os parâmetros já validados são criados de forma imediata e o beneficiário já está apto a utilizar o benefício e efetuar suas compras”.
Termos como “implantação” ou “migração” causam arrepios em quem atua na gestão de benefícios empresariais, já que quase sempre requerem tempo e dedicação da equipe interna, recursos valiosos que não podem ser desperdiçados no atual cenário de busca por eficiência das companhias. Quando se trata de saúde e seus benefícios – área que representa o segundo maior custo de uma empresa, atrás somente da folha de pagamento -, o problema pode ser ainda maior, por envolver a complexidade de variáveis específicas de cada indivíduo e de lidar, obviamente, com vidas humanas.
No modelo anterior, a implantação de sistemas de PBM era feita de uma forma mais manual: do início de um novo cliente à alteração de escopo daqueles que já contavam com o benefício. Qualquer programação demandava tempo para abrir o código do sistema, checar o código do desenvolvimento, entender os pontos de ajustes ou de implementação e trabalhar em cima dessas necessidades. Toda essa operação pedia um esforço grande, que envolvia uma série de profissionais.
Com o Funcional Plant, elimina-se a necessidade de passar o processo por um profissional de TI para concluir alguma modificação ou implantar um cliente. Essa capacidade foi deslocada para trabalhar em ainda mais melhorias e na criação de novos produtos e serviços.
Cerca de 80% do portfólio de clientes da Funcional já opera dentro desse novo modelo e nos próximos dois meses a previsão é alcançar os 100%. Já os novos clientes já usufruem da atual dinâmica desde o início da implantação. E isso não é tudo: depois dos Programas de Benefício em Medicamentos, a ideia é que o Funcional Plant passe a ser utilizado também para outros produtos e serviços da Funcional, além dos a seres lançados no futuro.